
O Homem pode medir os seus limites, o seu fim. Está insatisfeito com esses limites, como se tivesse sido feito para mais. Então, “Quem te fez, Homem?”. É mais difícil do que imaginamos rejeitar a hipótese de Deus. Falar de “acaso” como o fizeram certos sábios não é no fundo deificar o acaso? Outros sábios fizeram notar que se o acaso conseguiu fazer o Homem a partir do Bing Bang, passando pelas estrelas e pelas primeiras células vivas, este acaso deve ter ganho a loteria milhões de vezes!
Outros que se consideram adeptos de um cientificismo ateu, deixam-se levar a divinizar a natureza, a evolução, a matéria… é difícil escapar…
Então, por que não aceitar um Deus inteligente em vez de um acaso imbecil? E se temos uma liberdade, por que não procurar este Deus que nos deixa livres para O reconhecer? E porque não ouvi-Lo dizer-nos: “Amo-te e se quiseres, prometo-te desde já uma eternidade de amor”?
O Homem, animal dotado de inteligência e de razão, desejoso de fazer o bem, capaz de amar e de ser amado, é mais do que o animal. Este ser único surge da terra e da evolução. Mas ele vai mais longe porque é chamado. É feito à imagem de Deus, chamado para O encontrar e encontrar a sua felicidade, em plena liberdade. É o que queremos dizer quando dizemos que ele tem uma alma espiritual.
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DO INSTINTO À LIBERDADE Face ao instinto do animal, o Homem dispõe de inteligência e de liberdade. Isto lhe dá a capacidade de fazer a sua vida, criar, inovar (os progressos tecnológicos), de produzir obras de arte. Ele pode adaptar-se a situações inéditas e múltiplas. |