Os primeiros cristãos fizeram tudo o que podiam para enterrar os seus corpos, enquanto esperavam a Ressurreição. Quando se visita as catacumbas em Roma, fica-se espantado com o cuidado e com a fé com que eles recolheram e enterraram esses corpos, dispostos como para um sono.
“Eu creio na Ressurreição da carne e na vida eterna”(Credo). Tal é a fé dos cristãos que acreditam que, assim como Cristo ressuscitou do túmulo com o Seu corpo, também nós ressuscitaremos com o nosso corpo.
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- É por isso que a incineração foi durante muito tempo considerada como a expressão da recusa da crença na Ressurreição. Hoje a Igreja não proibe a cerimônia religiosa do funeral se por uma razão válida for escolhida a incineração. Em alguns países é por vezes uma necessidade, assim como em algumas circunstâncias. Neste caso, procura-se que as cinzas sejam objeto do mesmo respeito devido ao corpo do defunto e que sejam colocadas num local definitivo e respeitável.
Mas a coerência entre a fé e a prática leva a preferir sempre que possível o enterro do corpo. Isto caracteriza melhor o respeito pelo corpo daquele que pelo batismo se tornou templo do Espírito Santo e é chamado a ressuscitar no último dia: alimentados pela Eucaristia – o Corpo do Senhor – é prometida a imortalidade aos nossos corpos mortais. Como os primeiros cristãos, enterremo-los como sinal da espera pela Ressurreição.