
Primeiro com realismo. Há diferenças: não rígidas, claro, e com variantes de acordo com a personalidade de cada um … mas há diferenças. A pessoa é homem ou mulher em todo o seu ser e não apenas no seu corpo. Aliás, cada uma das nossas células, sem exceção, contém o cromossomo da masculinidade ou da feminilidade. Portanto, é todo o nosso ser que é sexuado.
- Assim, de maneira geral, a mulher tem uma inteligência, uma percepção das coisas e das situações mais intuitiva que o homem. É também mais imaginativa. Normalmente ele tem mais facilidade de raciocínio e não deixa voar a sua imaginação tão facilmente. Outro exemplo: a afetividade, a sensibilidade da mulher e também a sua imaginação são predominantes, principalmente na forma como abordam o amor. Para ela, o aspecto físico é secundário. Pelo contrário, no homem é o físico que desperta primeiro e depois vem a sensibilidade, de forma menos imediata.
- Então como viver a diferença?
Sejamos concretos. Primeiro é preciso conhecê-la para melhor nos respeitarmos. Quantas moças não têm consciência que algumas das suas maneiras de vestir podem perturbar os rapazes! Então, nada de se vestir como um saco de batatas – pelo contrário! – é necessária uma vigilância. A moda não se impõe de uma forma absoluta.
E quantos rapazes ignoram por completo que as suas gentilezas imprudentes despertam nesta ou naquela moça inúmeras questões ou imaginações: “Acho que ele se interessa por mim. Até veio se sentar ao meu lado…”
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A DIFERENÇA:
UM DOM DE DEUS
Mais profundamente, esta diferença entre homem e mulher é dom de Deus. Fomos feitos para nos encontrarmos, para nos amarmos. Para nos servirmos e nos apoiarmos mutuamente.
Esta diferença necessita ser educada. Cabe-nos desenvolver as nossas qualidades próprias para melhor servirmos os outros. É exigente, mas não conhecemos nós rapazes e moças que, pelo seu comportamento, pelo seu olhar, pelo que são, suscitam o respeito amigo e dão-nos o desejo de ser mais generosos, sem contudo serem moralistas?