38. O que a igreja pensa da doação de órgãos?

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Transplantar um órgão para curar um doente (transfusão, transplante de medula, de pele, de rins, do coração …) é um ato médico cuja finalidade é boa em si própria. No entanto, esta prática só pode ser feita mediante certas condições.

  • Quando se tratar de uma doação feita por uma pessoa viva (sangue, medula, rim) deve ser evitada qualquer transação comercial. Ninguém pode dispor do seu próprio corpo ou do de outrem para com ele ganhar dinheiro, mesmo que seja para prestar um serviço. A doação de esperma ou de óvulos é de outro tipo; o objetivo não é curar mas transmitir vida, e esta só deve ser feita na relação conjugal dos esposos; esta doação é contrária ao respeito pelo vínculo conjugal, mesmo que seja por amor.
  • Em relação ao corpo de uma pessoa que já morreu, ninguém pode tirar-lhe nenhum órgão contra a vontade da família ou se, em vida, a própria pessoa se manifestou contra.
  • No que diz respeito a alguém prestes a morrer ou em estado de coma profundo, não se podem tirar órgãos sem se ter a certeza de que a pessoa está morta (segundo a legislação francesa são necessários dois eletroencefalogramas feitos com 24 horas de intervalo). Qualquer prática que contrarie estas regras opõe-se ao respeito que é devido a cada pessoa.

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